Fim do acordo de grãos entre Rússia e Ucrânia pode encarecer alimentos

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A informação partiu dos russos, nesta segunda-feira (17/07), e pode trazer um impacto direto sobre os valores de negociação de produtos alimentícios no mundo. O acordo entre a Rússia e os ucranianos estava permitindo a exportação de grãos pelo mar Negro e os portos de Odesa, Chornomorsk e Yuzhny/Pivdennyi estavam escoando alimentos.

32 milhões de toneladas saíram de território ucraniano e abasteceram importantes mercados, sobretudo para países africanos e Oriente Médio que dependem dos grãos da Ucrânia para não sofrer com a a escassez de alimentos. Em torno de 50 milhões de pessoas são afetadas diretamente por essa suspensão no acordo, e os preços devem subir até 40%, segundo analistas.

A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de girassol, milho, trigo e cevada e, com o anúncio de não continuidade do acordo por parte da Rússia, já nesta segunda-feira os preços subiram. O acordo visava aliviar justamente essa pressão sobre os preços, mas os russos há meses estavam reclamando de não ter a sua parte na cooperação cumprida e ameaçavam o rompimento.

No início da guerra entre os dois países aproximadamente 20 milhões de toneladas de grãos ficaram retidos nos portos do Mar Negro e a baixa oferta mundial fez os preços dos alimentos aumentarem. Com o acordo entre Rússia e Ucrânia os valores caíram em torno de 20%. O risco, agora emitente, é de que os valores voltem em subir. O acordo havia sido feito junto de Turquia e Organização das Nações Unidas (ONU).

Da redação com informações dos governo russo e Organização das Nações Unidas e imagem AEN.

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